Por volta do meio-dia, o plenário já contava com 46 senadores presentes e a reforma já podia ser votada, mas o tumulto causado pelo protesto de oposicionistas impediu o prosseguimento da sessão. Ao anunciar a suspensão, Eunício recebeu apoio de senadores governistas e reação negativa dos parlamentares da oposição.
As luzes do plenário foram apagadas, na tentativa de cessar a confusão. Mas senadoras da oposição continuaram ocupando as cadeiras da mesa do Plenário. Durante a confusão, profissionais de imprensa e de assessorias parlamentares foram proibidas de entrar no plenário do Senado
Eunício havia chegado ao Senado pouco depois das 11h para a sessão de votação da reforma trabalhista. Mas a cadeira da presidência não foi desocupada pelas senadoras da oposição, que se revezam na presidência da Casa: Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Fátima Bezerra. Eunício passou, então a conversar com vários senadores da oposição atrás da mesa diretora do Senado.
fonte --- correiobraziliense
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