Vicente Tomé garante ao Jornal do Cariri que não mandou matar João do Povo.
O ex-prefeito de Granjeiro, Vicente Felix de Sousa, o Vicente Tomé, investigado por envolvimento no assassinato do prefeito João Gregório Neto, falou a redação do Jornal do Cariri sobre o caso. Vicente garante que não mandou matar João do Povo, como era conhecido o prefeito assassinado no dia 24 de dezembro.
Em conversa na sede do JC, Vicente negou ser inimigo de João do Povo e disse que, por ter divergências políticas, tinha se colocado como adversário político do prefeito, mas nada que o levasse a desejar a morte de João do
Povo. O ex-prefeito desafiou qualquer um a pesquisar sua vida, por que, segundo ele, não há histórico de violência.
Sobre a caminhonete Chevrolet S10 encontrada na sua casa, investigada pela Polícia Civil como sendo o carro que deu suporte ao Renault Sandero usado na fuga dos pistoleiros, Vicente disse existir pelo menos meia dúzia delas em Granjeiro. O ex-prefeito argumentou que não teria motivação para cometer o crime.
Vicente argumentou que João do Povo estava desgastado politicamente e que poderia ser afastado do cargo a qualquer momento. Citou as investigações da Polícia Federal contra o prefeito assassinado e avaliou que seu filho, o prefeito empossado Ticiano Tomé, era o favorito para vencer as eleições deste ano.
Por jornal do cariri.
O ex-prefeito de Granjeiro, Vicente Felix de Sousa, o Vicente Tomé, investigado por envolvimento no assassinato do prefeito João Gregório Neto, falou a redação do Jornal do Cariri sobre o caso. Vicente garante que não mandou matar João do Povo, como era conhecido o prefeito assassinado no dia 24 de dezembro.
Em conversa na sede do JC, Vicente negou ser inimigo de João do Povo e disse que, por ter divergências políticas, tinha se colocado como adversário político do prefeito, mas nada que o levasse a desejar a morte de João do
Povo. O ex-prefeito desafiou qualquer um a pesquisar sua vida, por que, segundo ele, não há histórico de violência.
Sobre a caminhonete Chevrolet S10 encontrada na sua casa, investigada pela Polícia Civil como sendo o carro que deu suporte ao Renault Sandero usado na fuga dos pistoleiros, Vicente disse existir pelo menos meia dúzia delas em Granjeiro. O ex-prefeito argumentou que não teria motivação para cometer o crime.
Vicente argumentou que João do Povo estava desgastado politicamente e que poderia ser afastado do cargo a qualquer momento. Citou as investigações da Polícia Federal contra o prefeito assassinado e avaliou que seu filho, o prefeito empossado Ticiano Tomé, era o favorito para vencer as eleições deste ano.
Por jornal do cariri.
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