Vença a ideia de que comer bem é algo pouco prazeroso, e descubra o quanto é bom nutrir o corpo.
Não seja uma pessoa que passa uma vida inteira tentando emagrecer. Promova pequenas mudanças diariamente. Uma alimentação riquíssima em carboidratos (principalmente açúcares e farináceos) e pobre em gorduras (cheia de produtos “light”) realmente é um problema. Quando você come um macarrão com molho de tomate, por exemplo, normalmente sente fome pouco tempo depois.
Isso dificilmente acontecerá caso se farte de um filé com sua gordura natural, um legume refogado na manteiga e uma salada com azeite.
Fora que, na segunda alternativa, as oscilações da glicemia (e, consequentemente, dos níveis de insulina) são pequenas e pouco frequentes, o que impede de sentirmos aquela fome descontrolada.
Quando você for fazer seu prato, pense-o da seguinte maneira:
- 1 tipo de carne;
- 2 a 3 tipos de vegetais;
- 1 tipo de grão;
- e/ou 1 tipo de raiz;
Veja alguns exemplos abaixo:
- Carnes: filé, frango ou peixe;
- Vegetais: brócolis, couve-flor, couve manteiga, cenoura, abóbora, abobrinha, vagem, quiabo, chuchu;
- Grãos: feijão, lentilha ou grão de bico;
- Raiz: batata-doce, batata-inglesa, mandioca ou batata-baroa.
Busque ajuda de um nutricionista para ajustes individuais.
Via Metropoles
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